Ontem eu fui pra um show de uma banda antiga, que se fosse a três anos atras não me interessaria, não por nada, só pelo fato de não fazer parte da minha adolescência.
Vendo o crescimento do meu irmão mais novo, me fez aprender a ouvir, cantar e gostar da banda em si, do que ela cantava no passado.
Poxa! Mas que festinha gostosa!
Valeu muito a pena fazer os querer do meu irmão.
Eu não esperava me divertir tanto, foi bom antes, durante e depois.
Eu estava acompanhada, fazia tempo que eu não sabia o que era uma festa acompanhada.
Como também não esperava encontra- lo no começo da noite.
Foi um tanto difícil, uma coisa é você saber que está sendo cantada, estando solta na pista, e outra coisa é você saber que está sendo cantada, estando acompanhada, eis uma aflição!
O pior de tudo era se alguém dele visse o que eu estava vendo. (que vergonha)
Embora que nas duas opções eu não dou cabimento, mas é mais pratico dá um fora estando solta na pista, acompanhada a unica coisa que me cabe a fazer, é fazer de conta que não é comigo.
Mas a culpa é da família dele, quem manda só ter mulher bonita? huahuahuahuahu... Atraiu uns caras metidos a monstrinhos pra perto (eram tão feios que dava dó).
Não queria ficar de muito grude com ele, aquele show era mais dele do que meu, e sabendo que ele não teria outros desses, queria que ele ficasse a vontade, curtisse do jeito dele, com os amigos dele...
Mesmo eu me sentindo incomodada com a situação, fiz de tudo pra me sentir bem, não queria pedir pra sair dali, não custava nada eu relaxar e abstrair a situação, já que no começo da noite eu já tinha abstraído uma amiga dele, me olhar com cara de ódio (essa ja virei freguês, sempre me olha com ódio), eu só queria que a noite fosse um sucesso.
Depois curti um reggaezinho ate as 4:00 horas da manhã, com uns amigos do CUCA, o papo ficou em dia, a risada foi grande e o fim de festa foi calmo como sempre!
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