sábado, novembro 17

Ter sonhos bons, não fazem muito bem aos descoordenados, sabe?
Digamos que acordei mais destrambelhada do que nunca, apesar que eu controlo isso sempre, mas lembrar do sonho, me deixou esquecer o quanto sou lesada.
Até agora eu não consegui esquecer o que sonhei, foi lindo, intenso, queria que tivesse sido verdade.
É mais do que sexo, são carinhos que ele sabe me dá, mas as vezes esquece que esses existem.
Acho que minha carência afetiva está no vermelho. Tô tentando esquecer...
Já cai hoje duas vezes de tão detraída, parece mentira, tudo cai, até eu caio, nada dá certo.
Ser descoordenada não é algo de prestar atenção, é genética, minha tia é assim também.
"É não ter senso de direção, é não saber andar de bicicleta por não ter equilíbrio, é ver dois botões juntos tentar clicar em um e sem querer acabar clicando no outro, derrubar as tampas das panelas, e de lei derrubar a tampa do desodorante, escorregar em escadas, tropeçar em nada, bater o dedo mindinho em qualquer quina jamais pode faltar, é trabalhar na mesma loja há dez anos e ainda sair tropeçando nas cadeiras derrubando tudo, cair do palco em numeras vezes, e o mais engraçado passar em uma ruazinha de barracas e sair arrastando quase todas, por fim cair sentada em cima de cactos."
Que sorte essa minha, eu ainda tenho vida!
E o melhor, ainda consigo sonhar!
Eu devo ter muita sorte mesmo!
Acho que fui dormir impressionada com as palavras que o "Lindinho" me disse, foi tão perfeito, acho que eu queria aquelas palavras pra mim, não é atoa que o Álisson é lindinho... 
Não era nada do tipo eu te amo (na verdade eu acho eu te amo tão clichê, nem saberia definir hoje se o "eu te amo" seria verdadeiro), era algo de acontecimentos mesmo, que ele me contou, são coisas simples, que todo homem sabe fazer, mas esquecem...
Tá assumo, tô sendo chata! Da ultima vez que eu o vi foi super carinhoso.
Mas é como eu disse, as vezes esquece!

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