
Não vim te dizer que te amo, mas vim provar a existência desse amor, claro, foi eu que te criei, você é a minha aberração, você é a minha criação mais perfeita, "simples", "discreto", "imperfeito"... É tudo que sonhei pra mim!
Eu podia ter te recriado, ter te moldado com a convivência, como acontece na maioria dos relacionamentos (um acaba mudando pelo o outro, modificando a própria identidade), mas não, sou eu! Eu sou assim, não quero você mudando por mim e nem por ninguém, eu te aceito do jeito que você é, não me importo com que as pessoas digam, eu gosto de você assim bem desse jeitinho.
Entendo que essa conversa esteja confusa, é difícil pra mim discutir a relação, mas, acho que não volto mais aqui, não estou te dizendo adeus, só vou demorar um pouco mais pra voltar, logo que tem seus leitores cobrarão minha presença aqui do seu lado, acredite!
Eu podia te dizer que não estou com tempo e você acreditaria facilmente, mas não é de mim fazer isso, não pense que é algo com você, juro sou eu, não estou te trocando, jamais te trocaria, apenas quero te poupar de algumas postagens, não vou te explicar.
Olha talvez essa ausência nem seja por muito tempo teus leitores podem me trazer de volta, mas se for, eu vou entender a rejeição, vou entender a perca dos mesmos.
Sei que você não é diário Sr. Blog mas, só te peço uma coisa: guarda esse segredo que eu não vou publicar essa postagem e tudo ficará como se não estivesse existido!
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